segunda-feira, 1 de maio de 2017

Por que você NÃO deve emprestar seu crédito para outras pessoas?

Dois em cada 10 consumidores estão endividados por ceder o nome a terceiros

Se você já ficou com o nome sujo e conseguiu limpá-lo, tome sempre cuidado com as suas finanças para não se tornar inadimplente de novo. E fique atento a outra coisa importante: não empreste seu nome para que algum conhecido realize compras. De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), de cada 10 consumidores na lista de devedores, dois entraram nessa situação por terem emprestado os dados para outras pessoas. 
Existem 900 mil novos nomes na lista de devedores. Esse é um dado alarmante, pois, segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), representa quase 40% da população adulta, com idade entre 18 e 95 anos. 
Além disso, o SPC e o CNDL entrevistaram 602 consumidores nos últimos 12 meses, com faixa etária igual ou superior a 18 anos, e os dados obtidos comprovaram que 17% dos entrevistados ficaram no vermelho porque emprestaram seus nomes para terceiros, sendo 31% para amigos e 22% para irmãos. Boa parte deles afirmou que fez isso pensando em ajudar o conhecido. 
Em nota divulgada pelo portal SPC Brasil, o profissional José Vignoli, educador financeiro da instituição e do portal Meu Bolso Feliz, avalia que é compreensível emprestar, mas diz que a situação dificilmente termina bem. “É preciso lembrar que talvez essa pessoa esteja pedindo ajuda porque não pode comprovar sua renda ou então porque não conseguiu pagar uma dívida anterior. Seja qual for o motivo, o risco de que ela não consiga honrar o compromisso sempre existe”, alerta. 
A pesquisa mostra ainda que 41% dos consumidores que emprestaram seus créditos pagaram a dívida integralmente, já que as pessoas que solicitaram o nome desapareceram sem quitar a dívida. “Não se deve tomar uma decisão dessas sem antes considerar cuidadosamente a questão. Você tem o dinheiro para honrar a dívida, caso a pessoa que pediu seu nome não possa pagar? Do contrário, você é que ficará inadimplente”, orienta o educador financeiro.
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sexta-feira, 28 de abril de 2017

"Baleia Azul" o jogo do suicídio: Conheça as 50 tarefas do jogo


Você já deve ter ouvido falar sobre o jogo do suicídio, chamado de "Baleia Azul", não já? Nós já mostramos alguns casos aqui(veja Aqui), mas poucos sabem como é o jogo ou como são os desafios impostos pelo jogo.
O jogo é composto por 50 desafios, sendo que a maioria dos desafios consiste em automutilação ou coisas que podem afetar a integridade física e mental de seus participantes. O jogo é administrado por "Curadores", ou seja, pessoas que atestam dentro de grupos secretos nas redes sociais se o desafio foi concluído com sucesso ou não.

Como maioria já sabe, o último desafio é a "ordem" para o participante tirar sua própria vida, mas quais são os 49 desafios? Veja abaixo:




Os desafios foram divulgados e traduzidos por um usuário do Twitter, sendo que nós resolvemos divulgar para ajudar os pais e responsáveis a identificar se seu adolescente apresentar esses comportamentos.

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quarta-feira, 26 de abril de 2017

Por que eles participam do “Jogo da Baleia Azul”?

Entenda o que motiva os jovens à automutilação e ao suicídio

“Jogo da Baleia Azul” tomou conta das redes sociais e dos noticiários nas últimas semanas. O jogo consiste em uma série de 50 desafios, enviados um a um, a crianças e adolescentes. Entre eles estão automutilação, subir em telhados durante a madrugada e outros similares. O último desafio é o suicídio.
Os primeiros relatos do jogo surgiram na Rússia, em 2015, onde uma adolescente cometeu suicídio após trocar mensagens com o "curador".
Esse “curador” é a pessoa responsável por atrair os jovens para o jogo – utilizando-se, inclusive, de ameaças – e por enviar os desafios por meio das redes sociais ou aplicativos. Seguindo a legislação brasileira, ele pode ser condenado a até 40 anos de prisão pelos crimes de ameaça, associação criminosa (se três ou mais pessoas forem identificadas como curadores), lesão corporal grave, incitação ao suicídio e homicídio. Até agora, nenhuma dessas pessoas indicadas como responsáveis pelo jogo foi identificada no Brasil.
O problema não é apenas o jogo
A pessoa que faz parte de um jogo como esse não está saudável. A instabilidade na vida desse jovem é o que o incentiva a participar de algo tão destrutivo, que pode causar a própria morte. Essa foi a conclusão a que chegou a delegada da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro, Fernanda Fernandes. Conforme ela informou à imprensa, as vítimas do jogo costumam ser diagnosticadas com depressão ou ter tendência a essa doença.
A Bíblia afirma que “nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4.4), e orienta ao homem que confie no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-O em todos os teus caminhos, e Ele endireitará as tuas veredas” (Provérbios 3.5,6).
Como explica o bispo Edir Macedo, isso significa que algumas necessidades do homem vão além do material. É preciso ter comunhão com Deus para que a vida exista. Quando a depressão se manifesta, ela primeiramente age no espírito da pessoa, para depois apresentar os sintomas físicos. É, portanto, uma doença de origem espiritual.
“Infelizmente, o depressivo não enxerga que a depressão é um problema da alma. E quanto mais agudo é o nível da depressão, maior é o grito da alma em busca de ajuda”, destaca o bispo. “Depressão não é uma fatalidade nem uma condenação. A depressão é o estado de desespero da alma.”

Isso não significa que o doente não deva procurar auxílio médico, mas sim que é extremamente importante buscar a cura espiritual, para eliminar o mal pela raiz.
“Se é um problema espiritual, então como você vai resolver um problema espiritual? Você só vai resolver o seu problema espiritual tratando de forma espiritual”, afirma o bispo. “É questão de inteligência, de lógica, não tem nada com religião. Tratar da depressão é tratar da alma. E para tratar da alma só existe um caminho: ouvir a Palavra de Deus, meditar nas Sagradas Escrituras, enfim, absorver o Espírito da Bíblia.”
Para entender melhor essa relação entre a doença espiritual e a cura pela fé, assista ao vídeo abaixo, em que o bispo Edir Macedo explica o tema:
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terça-feira, 25 de abril de 2017

Conheça o criador do jogo suicida "Baleia Azul" e o que passa em sua mente


O que deve existir na cabeça de uma pessoa que inventa um jogo com a finalidade de levar jovens ao suicídio? Com certeza nada de bom, mas você vai ver abaixo, que rosto bonito e semblante amigável, pode enganar muita gente...

Todo mundo sabe que o jogo suicida "Baleia Azul" surgiu na Rússia, mas poucos tem a informação de quem inventou esse jogo que tem destruído e arruinado milhares de famílias no mundo todos. Consistindo em 50 desafios, a conclusão do jogo é fazer com que seu participante tire sua própria vida (Veja Aqui os 50 desafios).

Hoje, quando se fala do jogo "Baleia Azul", praticamente todo mundo já sabe o que significa, pois nos noticiários de TV, jornais, revistas, redes sociais e etc, só se fala desse jogo e dos estragos que ele tem feito.

Agora existe um grande mistério por trás desse jogo, que o governo da Rússia já identificou, prendendo quem está por trás desse jogo, e quem é o criador do jogo que incentiva jovens de todo o mundo a cometer o suicido.

O criador do jogo já está preso, desde 2015, por administrar páginas nas redes sociais, que incentivam os jovens em momentos de fraqueza a tirar a sua própria vida. Não sabe-se ainda ao certo, se ele é o único criador do jogo, mas a sua "semente", continua se multiplicando em outras mentes que estão soltas por todo o mundo.

Assista o vídeo abaixo e conheça detalhadamente o que se passa na mente desse jovem, e o que o motivou a criar o jogo "Baleia Azul":



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Internautas criticam a Rede Globo por acreditar que a emissora está dando destaque para o "mal"

A mais nova série da TV Globo, já esta dando o que falar, e causando muita polêmica entre os telespectadores da emissora.

A série "Vade Retro", que estreou na última quinta-feira(20), como uma série de comédia, faz o "diabo" ganhar vida entre os seres humanos. Tony Ramos, que interpreta Abel Zebu, um empresário milionário, de uma ética duvidosa, que faz negociações com tramoias e fazendo palestras motivacionais, que são disputadas por personalidades importantes, já ganhou criticas nas redes sociais.
Muitos dos telespectadores da série, escreveram nas redes sociais críticas contra a Rede Globo, pois acreditam que a emissora está dando destaque para o diabo. "Brincar com o coisa ruim como se ele fosse engraçado é um grande perigo", disse um internauta nas redes sociais.

Já um outro internauta foi mais além. Segundo a visão do internauta, não se deve levar para os lares do país a ideia de que o mal também pode ser bom. "Não se deve levar para os lares do país a idéia de que o mal também pode ser uma coisa boa, pois é isso o que a série tenta ensinar quando coloca o Diabo fazendo humor", escreveu o internauta.
O ator Tony Ramos, que é protagonista de "Vade Retro" deixou claro a sua crença em Deus, contando não ter gurus. "Acredito em Deus. Não tenho gurus", disse o ator em entrevista.

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segunda-feira, 24 de abril de 2017

Resposta do Bispo Macedo aos (EX)

Alerta da fé com o Bispo Macedo, todos os da fé deveriam ver este vídeo...

Assista e compartilhe!


https://www.facebook.com/JoseSilva.es/videos/1134134083396710/

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segunda-feira, 17 de abril de 2017

O mal da perseguição religiosa

A brutalidade gerada pela intolerância ainda é visível no mundo todo. Só em 2016, 90 mil cristãos foram mortos

Atualmente, temos visto nos noticiários dezenas de manchetes relacionadas à intolerância religiosa e às ações repressivas que têm feito muitas pessoas sofrerem no mundo todo e ainda ocasionado milhares de mortes. Muitas delas realizadas por meio de grupos extremistas que coíbem os que não concordam com seus princípios religiosos, incluindo os cristãos. 
Segundo a organização Portas Abertas, que monitora casos de violência e perseguição por motivos religiosos, a intolerância contra os cristãos só cresceu. De acordo com estimativa do Centro para o Estudo do Cristianismo Mundial, vinculado à Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, mais de 500 milhões de pessoas no mundo todo não professam livremente a fé cristã. Conforme o estudo, em 2016, 90 mil cristãos foram assassinados devido à perseguição religiosa, o que representa uma morte a cada seis minutos.
O cenário a cada ano é assustador. Em setembro de 2015, por exemplo, todas as nações ficaram estarrecidas com o terror vivido pelos refugiados da Síria, que partiram de suas terras por causa de guerras e conflitos ocasionados pelo Estado Islâmico.
Segundo o relatório Tendências Globais, divulgado pela Agência da ONU para Refugiados, naquele ano, cerca de 4,9 milhões deixaram a Síria com medo das ameaças.
Na África, não é diferente. Na Nigéria, por exemplo, em 2015, 2 milhões de pessoas, seguidoras do Cristianismo, tiveram de deixar suas casas no norte do país por causa das ameaças do grupo terrorista Boko Haram. Só naquele país, no mesmo ano, ocorreram 4.028 assassinatos de cristãos.
De lá para cá, as perseguições aos cristãos continuaram. Entre os meses de fevereiro e março deste ano, cerca de 300 deles já fugiram da Península do Sinai, no Egito, por causa de ataques e ameaças do mesmo grupo extremista, que ocupa também aquela região.
De acordo com a agência France-Presse e a Record TV, até o momento, eles estão sendo abrigados por uma igreja, em Ismailya, no Egito, e remanejados em alojamentos.
Experiências marcantes
Os primeiros evangelizadores da Universal na Rússia chegaram em 1997. Na comitiva estava o bispo Aroldo Martins  e sua esposa, Meri Jane (foto ao lado), que atualmente estão em Curitiba, no Paraná.
Pouco tempo depois de terem se mudado para lá, começaram a viver uma perseguição religiosa. Isso porque o Ministério da Justiça do país havia promulgado uma lei determinando que todas as organizações religiosas com menos de 15 anos no país deveriam perder a sua legalidade. Apenas as igrejas que eram da época da antiga União Soviética tinham liberdade de atuar no país.
Então, ele e outros pastores da Universal e de outras igrejas se uniram para conseguir fazer com que a Palavra de Deus pudesse ser divulgada livremente no país. “Formamos uma aliança evangélica e conseguimos comprovar que os primeiros missionários pentecostais americanos, que entraram na União Soviética na época da Segunda Guerra Mundial, eram da mesma fé que estávamos professando.”
Contudo, enquanto essa comprovação não acontecia, a perseguição era intensa. “Diziam que íamos ser expulsos do país, que não teríamos o visto renovado e éramos sempre revistados.”
Logo que compraram um imóvel para abrir uma igreja, começaram os ataques da população. “As janelas do prédio eram quebradas, víamos piquetes na porta, ameaças da polícia querendo fechar e até skinheads com correntes para nos agredir”, recorda.
O bispo relembra que, mesmo depois de terem quitado o imóvel, não havia garantias de que teriam a escritura regularizada. “Durante uma reunião, a igreja foi invadida por vários agentes de imigração com cachorros. Eles nos colocaram contra a parede e procuravam nos intimidar.”
Enquanto a perseguição acontecia, ele e os outros pastores perseveravam na fé, crendo que o trabalho evangelístico na Rússia ficaria livre. Algum tempo depois, conseguiram a regularização do governo. “É claro que a mão de Deus foi importante, mas também vencemos porque comprovamos nosso direito”, enfatiza.
O bispo Danilo Sgambatti (foto ao lado), responsável pelo Grupo Calebe em todo o Brasil, também enfrentou ações repressivas durante o trabalho evangelístico em Angola, na África, entre 1993 e 1995.
Na época, enquanto se dedicava como pastor da Universal, acontecia a Guerra Civil Angolana, que colocava toda a população no meio de um conflito armado.
Assim como os empreendimentos e repartições públicas, as instituições religiosas eram alvo de ataques. “Havia uma ação repressiva contra todos, com toque de recolher, então muitas vezes ficávamos com a igreja fechada por vários dias. Tinha lugares em que éramos impedidos de falar, porque muitos diziam que iríamos colocar uma religião de fora. Se chegávamos em uma província angolana, tínhamos que pedir autorização para o mais velhos. Se ele não permitisse, voltávamos embora”, conta.
O bispo ressalta que a pregação era feita com muita cautela. “Era muito difícil evangelizar, não podia ser em qualquer hora. Éramos sempre averiguados para não sermos levados presos”, finaliza.

Colaboraram: Daniel Cruz e Débora Vieira
O bispo relembra que, mesmo depois de terem quitado o imóvel, não havia garantias de que teriam a escritura regularizada. “Durante uma reunião, a igreja foi invadida por vários agentes de imigração com cachorros. Eles nos colocaram contra a parede e procuravam nos intimidar.”
Enquanto a perseguição acontecia, ele e os outros pastores perseveravam na fé, crendo que o trabalho evangelístico na Rússia ficaria livre. Algum tempo depois, conseguiram a regularização do governo. “É claro que a mão de Deus foi importante, mas também vencemos porque comprovamos nosso direito”, enfatiza.
O bispo Danilo Sgambatti (foto ao lado), responsável pelo Grupo Calebe em todo o Brasil, também enfrentou ações repressivas durante o trabalho evangelístico em Angola, na África, entre 1993 e 1995.
Na época, enquanto se dedicava como pastor da Universal, acontecia a Guerra Civil Angolana, que colocava toda a população no meio de um conflito armado.
Assim como os empreendimentos e repartições públicas, as instituições religiosas eram alvo de ataques. “Havia uma ação repressiva contra todos, com toque de recolher, então muitas vezes ficávamos com a igreja fechada por vários dias. Tinha lugares em que éramos impedidos de falar, porque muitos diziam que iríamos colocar uma religião de fora. Se chegávamos em uma província angolana, tínhamos que pedir autorização para o mais velhos. Se ele não permitisse, voltávamos embora”, conta.
O bispo ressalta que a pregação era feita com muita cautela. “Era muito difícil evangelizar, não podia ser em qualquer hora. Éramos sempre averiguados para não sermos levados presos”, finaliza.

Colaboraram: Daniel Cruz e Débora Vieira

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sexta-feira, 14 de abril de 2017

ESSA JOVEM FEZ PACTO COM LÚCIFER - MUITO FORTE

Essa é a Universal!

Luz x trevas, assista o vídeo.




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quarta-feira, 12 de abril de 2017

Marcelo Crivella diz que antiga função de bispo não se mistura ao cargo de prefeito "O prefeito tem Deus e tem fé" (FORA GLOBO)

Marcelo Crivella vem sendo alvo de críticas da grande mídia carioca, onde em todas as questões é sempre citada a sua fé e sua igreja.

Dessa vez, o prefeito Marcelo Crivella, que é bispo licenciado da Igreja Universal, foi questionado por repórteres do G1, se a sua antiga função de bispo, não influencia a de prefeito, pois segundo os repórteres, ele estaria nomeando religiosos para cargos no governo.

Crivella foi pontual em sua resposta, apontando que não teve esse exemplo, dizendo que em seu mandato poderá ser encontrado cidadãos com os mais variados tipos de religião. 

"Eu não tenho esse exemplo. No primeiro escalão... você vai encontrar cidadãos. Podem ter religião... um padre, um pastor, um budista, um monge. O Estado é laico, mas não é ateu. O prefeito tem Deus e tem fé", disse Marcelo Crivella em resposta aos jornalista que o acusam de nomear somente religiosos. Informações e fontes "G1".


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Bispo Domingos entrevista ex pastor manifestado no altar.

enquanto uns dá todo seu tempo ao diabo atraves das criticas, nos da Universal continuamos a trabalhar para tirar as Almas das garras do mal.

veja o vídeo!



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